quarta-feira, 22 de abril de 2009

Popularidade x Banalização da Internet: analises muito interessantes 3

Para finalizar esta edição com os cometários de algumas pessoas sobre a Popularidade x Banalização da Internet (se fosse colocar de todos ia ficar a semana toda por conta), segue o texto da Raquel Recuero é doutora em Comunicação, professora e pesquisadora da Universidade Católica de Pelotas e do CNPq e consultora em mídias sociais. Mantém o blog Social Media.

Na minha singela opinião, enquanto alguns tentam falar sobre, a moça tem muito o que falar. E ainda com um grande embasamento teórico e de uma forma tão leve e interessante que não deixa o assunto ficar chato (como alguns pesquisadores o fazem). Virei uma grande admiradora dela. ;)


Twitter atinge mainstream: caso Ashton x CNN



Nos últimos dias, acompanhamos no Twitter a disputa entre o ator Ashton Kutcher (@aplusk) e a CNN Breaking News (@cnnbrk, conta recentemente adquirida pelo canal) em busca do um milhão de seguidores. Na quinta-feira (16), Ashton conseguiu o feito. Como resultado, Kutcher vai aparecer na Oprah (popular programa de variedades nos Estados Unidos), junto com Evan Williams (um dos fundadores do Twitter) para falar sobre o assunto. Sim, é claro que a Oprah também fez uma conta no Twitter e já tinha mais de 200 mil seguidores. Pela mesma via, a ferramenta já tinha aparecido no Colbert Report, programa de humor também popular nos EUA, onde Biz Stone (outro dos fundadores do Twitter) foi dar uma entrevista. E Colbert também fez sua conta lá. Nesses últimos dias, portanto, estamos acompanhando de perto a transformação do Twitter em uma ferramenta mainstream nos Estados Unidos. Sua popularização nas ferramentas de massa certamente levará milhões de novos usuários para o serviço. O Twitter está atingindo o mainstream. Mas qual será o impacto disso tudo?

A primeira coisa que é importante lembrar é que o Twitter tem um papel informativo que é diferencial das demais ferramentas sociais na Internet. E, para que este papel continue ativo e valorizado, é importante que as pessoas consigam acompanhar as informações que estão sendo divulgadas ali. Assim, o novo valor no Twitter será a atenção. Quanto mais pessoas entram no Twitter, maior a necessidade de filtros para a informação relevante.

Como é impossível seguir um número muito alto de pessoas e acompanhar essas mensagens, é preciso concentrar a atenção em determinados atores. Assim, parece-me que é bastante evidente que as redes no Twitter tenderão a centralizar-se cada vez mais em meio ao ruído informativo. Com isso, a informação tende a ficar cada vez mais especializada e menos diversificada no sistema, pois poucos atores terão visibilidade muito grande. É a famosa máxima de Barabási como regra de crescimento das redes: "os ricos ficam mais ricos".

Ashton Kutcher (Reprodução / Wikipedia)A segunda coisa a lembrar é que quanto mais gente no sistema, mais difícil é a conversação. Isso porque se mais amigos estiverem lá, mais escassa será a atenção que cada ator poderá dar a eles. Assim, responder a mensagens diretas e replies poderá ser cada vez mais difícil. Esses dois elementos indicam que a função informativa poderá a ser exacerbada em detrimento da conversação. Aqui, novamente, vai ser necessário pensar em mecanismos para evitar o overload de informação.

A popularização do Twitter também pode enfrentar o problema óbvio da dificuldade em encontrar imediatamente um valor social para a ferramenta. Na minha experiência, as pessoas parecem interessar-se primeiro pela conversação. O caráter informativo é posterior e vai aparecendo como valor apenas com a experiência. Se assim for, é possível também que o Twitter enfrente um pico de acesso (como parece ter acontecido no Brasil), mas depois o número de usuários que realmente utilizam a ferramenta caia bastante.

De qualquer modo, é importante acompanhar o que vai acontecer com a ferramenta nos próximos dias. Se vai realmente tornar-se mainstream nos EUA ou não, só o tempo dirá.


Fonte: Jornalistas da Web

Para aqueles que ainda não comentaram, fiquem totalmente à vontade em fazê-lo ok?
Inclusive caso queiram sugerir outros temas, sugestões são sempre bem-vindas.

Beijos e afagos
@nanda_nogueira

Popularidade x Banalização na Net: análises interessantes 2

Olá pessoal, boa tarde.
Primeiramente, muito obrigada a todos que estão comentando no blog e no twitter sobre esta série de posts com as diversas análises sobre este assunto.

Continunado a série, agora lhe apresento o comentário do autor do blog O Crepusculo, o mineiro Pedro Turambar. Na verdade eu o conheci numa twittada que ele fez para o @cardoso e eu no momento estava lá (na página do @cardoso). Como vi que o assunto era o mesmo:"Banalização na Net" , resolvi trocar umas ideias sobre isto que acabou virando este e-mail abaixo e também um new friend from twitter.

O próximo passo dele é me convencer a ver a trilogia do Star Wars, mas isso é uma outra história!rsrsrsrs


Oi Fernanda, bom dia.

A popularização de uma ferramenta como o twitter é questão de tempo. Da mesmíssima forma como foi com o orkut.

Primeiro, a velha mídia (que tem sim, na minha opinião, muita diferença ainda da internet) que está divulgando amplamente. Segundo, vários artistas nacionais e internacionais usam a ferramenta. Para várias pessoas, poder receber uma resposta da Britney (mesmo um hello brazil) é a coisa mais incrível do mundo. Então isso irá acontecer.

A questão é que como o twitter não é o orkut, você tem possibilidades de não ser atingido.

Veja bem, se você não segue a pessoa, ela não pode te mandar um direct. Se ela ficar enchendo o saco twittando para você, é só bloquear. Percebe como o twitter vai continuar uma ferramenta onde você segue as pessoas que falam coisas que servem alguma coisa para você?

Lógico que terão as coisas chatas, como de fato já tem. Um bando de blog com twitter que só quer mandar link, um monte de site oportunista que só manda spam, um monte de fakes sem graça. Essa coisa que todos tanto temem com o amado twitter, já está em andamento há um bom tempo. Só que com menos força.

De qualquer modo, não acho que o que o Cardoso disse é mais uma das besteiras que ele fala, em meio a várias coisas geniais. Uma pessoa que segue tendência pode se transformar em sim em um 'criador' de tendência. Pense bem, os criadores de tendência, não foram eles mesmos seguidores de tendência antes? Ou a pessoa já nasceu sabendo tudo sobre internet e como as coisas funcionam?

Bom, agradeço muito o comentário. Isso sim é colaboração, isso sim é construção de conteúdo. E não comentários como "Primeiro"

Pedro


O esquema continua o mesmo...Espaço totalmente aberto para vocês comentarem à vontade sobre o assunto,ok?

Beijos e afagos
@nanda_nogueira

Popularização x Banalizações na Net : algumas análises bem interessantes

Olá pessoal, bom dia.

Depois do último post sobre popularização x banalização na Internet, eu realmente mandei os tais emails para algumas pessoas, além de utilizar o teor do post em alguns coments dos blogs especializados.

Fiquei muito feliz com as respostas que recebi e tenho recebido a cada dia desse pessoal, e todas com muito conteúdo, com uma analise muito madura e diferenciada.

Vou começar com um coment do Edney Souza, mais conhecido como Interney, um cara que considero SUPER como pessoa e profissional, pelas poucas conversas que tive com ele, por tudo que vejo que ele tem falado, feito e comentado sobre o mundo da Internet. Iniciou na Internet em 1997 e fez o seu blog em 2001 - já me disseram que foi o 1o. blog do país. Já viu que o rapaz tem gabarito pra falar sobre este cyberespaço certo?

O conheci mesmo (apesar de virtualmente) pelo Twitter e depois por email. Posso dizer claramente (mesmo sem conhecer pessoalmente) que ele é uma ótima pessoa, super gente boa, e aberta para novas discussões, para ensinar novos integrantes deste mundo (como eu!) como funciona este mundo e como viver nele (rsrsrs).

Só para vocês terem uma noção, e perceberem que isto não é bajulação puramente ;), segue abaixo a resposta dele do meu email.

PÁRA, LÊ E REFLETE OK?

Fernanda,

Estamos vivendo uma mudança significativa em como se pratica comunicação. Antes a sociedade convivia com editores (que muitas vezes eram censores), esses decidiam o que ia ou não ia para a TV, Rádio, Jornais, Revistas, etc. Se um editor não acreditava que aquele conteúdo tinha valor ele era descartado e as conversas banais eram restritas aos bares, salões de beleza, pontos de ônibus entre outros espaços públicos.

Com a democratização da mídia todo mundo passa a ser o editor de si mesmo, e nesse momento entramos em conflitos de escolhas, gostos, personalidades, regionalizações, etc. É o momento onde o mais fútil, cruel e inútil de cada um se revela, não há quem censure o indivíduo e além disso ele não foi educado e preparado para todo esse poder, a primeira reação é falar bem alto pra todo mundo ouvir aquele grito preso na garganta.

Por exemplo, é comum gente que monte blog para ofender outras pessoas sem saber que pode ser indiciado por calúnia e difamação, gente que faça blog para divulgar filmes e músicas piratas sem saber que isso é crime, há uma ignorância generalizada sobre direito autoral numa época que TODOS são autores.

Temos aí, na minha opinião, um problema crônico de educação de uma geração que não foi preparada para conviver com o poder da publicação, mesmo quem estudou comunicação não foi preparado para isso pois o editor seguia orientações de alguém que seguia orientações do anunciante que seguia orientações dos institutos de pesquisa, que seguiam orientações do governo e por aí vai. A informação nunca foi livre como é hoje e ainda não nos acostumamos a lidar com isso.

Nesse cenário de caos o mais natural é que tudo se "banalize" mas não vejo aí um problema, na verdade ao banalizar tudo o indivíduo repensa a relevância do canal que tem em suas mãos e muitas vezes passa a usar de forma mais responsável. Talvez a banalização seja um processo necessário para a conscientização dentro das opções que temos atualmente.

Espero ter contribuído para sua reflexão.

[]´s
Edney


Agora tire suas próprias conclusões e fiquem à vontade para comentar sobre,ok?


Beijos e afagos
@nanda_nogueira

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Internet: Possibilidades e Banalizações


Olá pessoal, tudo joia?

A cada momento vejo o quanto a Internet tem possibilitado N novas descobertas, oportunidades, N novos mundos. Mas o que mais me chama a atenção é que essas possibilidades não estão aí para serem impostas, hoje o "esquema mudou de figura" (como costumo dizer).
Marcelo Tripoli - CEO da Agência Digital ithink (quem eu sou uma admiradora convicta) costuma ilustrar isso com a famosa imagem do consumidor com o controle remoto na mão (vide neste post), pois agora quem define o que ver, ler, conhecer, falar sobre é o consumidor, é a pessoa que está do outro lado do computador - e estendendo isso um pouco mais - do jornal da tv, do rádio (e afins).
E ao contrário do que muitos dizem, a Internet não é um mundo a parte de outras midias tradicionais como Tv, rádio, jornal, e afins. A Internet é complementar e parceira de tudo isso. É nela que podemos ter visões amplas e diferenciadas de assuntos,noticias até mesmo as propagandas entram neste processo, pois muitas vezes um anuncio veiculado nas midias tradicionais tem a real possibilidade de amplamente apresentado na Internet -seja no site da empresa, como nas chamadas redes sociais, por ex. - onde pode-se conhecer a campanha inteira do tal anuncio bem como tudo o que está por trás dele.

Porém ao mesmo tempo que ela possibilita essas oportunidades e descobertas,possibilita também a multiplicação negativa das mesmas, o que eu tenho descrito ultimamente de banalização.
Isso é bastante perceptivel nas redes sociais onde com a multiplicação de oportunidades, de usuários, de informações, possibilitou esta banalização, onde fatos, aspectos relevantes e irrelevantes em geral são abordados com a mesma importância e significância (existe essa palavra?).

Vamos dar um exemplo:
Desde o inicio deste ano estou no Twitter, uma rede social considerada um microbbloging onde você basicamente você diz o que está fazendo e pode encontrar (e seguir)pessoas do mundo inteiro que de alguma forma você possui uma certa afinidade e, caso seja reciproco, esta pessoa também o seguira. Assim, você acompanha estas pessoas e através dela descobre as tais novas oportunidades que falamos no começo (e como elas divulgá-las).
Até aí, tudo bem.

O problema é que tenho visto ultimamente uma certa discrepância na forma que esta rede social está sendo utilizada. Ao contrário de buscar pessoas com afinidades de idéias e conteúdos, há pessoas que querem é angariar novos seguidores (como são chamados no twitter) pura e simplesmente para ter um numero significativo apresentado no seu perfil de Twitter e o pior fazem isso uma propaganda exacerbada da mesma.

Temos recentemente um caso que exemplifica bem isso: Ashton Kutcher - marido da atriz americana Demi Moore - fez campanha para ter mais seguidores que a CNN, especificamente a ideia seria ver quem chegaria a 1 milhão de seguidores primeiro. Apesar de ter um certo cunho social nesta campanha (quem ganhasse doaria mosqueteiros para a população da Malásia - que adoecem e até morrem por conta das precaríssimas condições de vida de lá), o foco definitivamente não foi esse.
Sinceramente não sei o que foi pior, ver esta Campanha com este foco ridiculo, ou ver que tinha zilhões de twitteiros, inclusive brazucas, monitorando e divulgando cada novo seguidor. [Para quem interessar possa, o Ashton ganhou]

Veja bem, não estou dizendo que devemos dificultar o acesso de todos à essas novas redes, bem pouco defender que o Twitter (no caso exemplificado aqui)seja um espaço apenas de coisas cultas e relevantes. Não mesmo.
Apenas acredito que tudo tem um limite, saber de campanhas bizarras como essa é no minimo divertido, agora se aficcionar e viver por conta disso é outro "esquema" bem mais complexo (como eu costumo dizer).

Por ser um assunto que acredito ser de relevante discussão, mandei um email sobre isso (que chamei de carta aberta) para algumas pessoas que considero que têm pontos de vista bastante criticos em relação a este assunto. Estou aguardando a resposta e também, a autorização para divulgar a resposta por aqui.

Enquanto isso, seja livre para discutir este assunto. Todos os comentários serão bem vindos.

Beijos e afagos
@nanda_nogueira

sábado, 11 de abril de 2009

Uma pausa para pensar: Sentar-se à Janela do Avião by Alexandre Garcia





Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem. Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia. Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia. No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal. O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido. As poltronas do corredor agora eram exigência. Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo. Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível. O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque. Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar. E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista. Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal? Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos. Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece. Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar. A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe. Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'.

Créditos - HBlog http://hugueneybisneto.blogspot.com

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Não precisa nem comentar: Entrevista com Marcelo Tas

Pra mim é o tipo de cara que quando abre a boca tem que Parar e Prestar Atenção. Definitivamente.

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quarta-feira, 8 de abril de 2009

MANIFESTO EM FAVOR DO NOVO

Caso não consiga visualizar o texto, clique na imagem.
Vale apena.

Atualizações...por vocês e para vocês

Sempre quis fazer deste espaço, o MEU espaço...
Algo multimidia, dinâmico, intenso como a pessoa que vos escreve.

Ultimamente estou tendo a gratissima oportunidade de ter contato com diversas pessoas, parceiros que estão possibilitando que este espaço se torne algo real e de qualidade.
Pessoas próximas e pessoas fisicamente distantes, mas que a consideração, a atenção e o cuidado que estão tendo com este espaço, é como estivessem sempre aqui do lado.

Agora estou com um projeto e a possibilidade real de fazer isso tudo num espaço especifico para isso. E estou master animada para que ele dê certo e aconteça o quanto antes.

Ainda não posso falar muito a respeito, mas não poderia de forma nenhuma deixar de comentar isso no meu cantinho, que agora será mais meu do que nunca.É aqui que vocês terão as minhas impressões sobre a vida, os acontecimentos atuais e também os bastidores deste projeto.

O que eu posso contar....
Que a minha ideia já está registrada, em processo de planejamento e criação para que venha ao mundo redondinho, lindo e de alto nivel, como em tudo que proponho fazer, ainda mais sendo algo 100% meu, de minha autoria e de minha responsabilidade.

É agora que verei se a vocação para empreendedora e comunicadora multimidia é realidade mesmo.

Peço apenas que torçam muito para que tudo e sempre - desde o primeiro momento - seja perfeito e positivo.

Abraços para todos
Beijos e afagos
@nanda_nogueira